Diário de um rebarbado (cont.)

Ora para todos os apreciadores destas belas crónicas que nos vêm acompanhando aqui vai mais uma aventura do destemido.

A verdade das coisas

O nosso herói após mais uma das suas noites loucas no monte, em que perdeu a cabeça e foi para a cama tipo maluco as 22h só para ter o prazer de dormir a doida lembrou-se de como era bom ser criança e fazer aqueles jogos estúpidos em que tinha de fazer coincidir formas sólidas nos buracos correspondentes e estupidamente apercebeu-se que as pessoas quando são crianças são muito mais inteligentes.
Senão e voltando ao jogo quando era criança o cilindro entra no circulo, o cubo no quadrado etc…. agora o que acontece o cilindro entra no triangulo e o triangulo pouco faz.
Interrogação porque è que em criança fazemos bem as coisas e depois em velho acertamos ao lado??? Porquê interrogou-se o nosso herói….e encontrou a resposta nessas mentes macabras e fracas de espírito, mentes condicionadas a regras impostas por outros em que o prazer é sacrificado a favor do bem parecer e “ ai não, aí não que me dói” ??? Porra as mulheres fazem depilação com cera quente, usam calças um numero abaixo para apertarem as banhas, dão a luz e ainda dizem “ não me vás ao cu, que me dói e não é bonito”
Sim por causa destas coisas é que o nosso herói diz que depois de velhos ficamos burro senão reparem o pau da felicidade (cilindro) na gruta da alegria (triangulo), não pode ser está tudo errado…. Segundo o jogo ensinado em puto, o mangalho (cilindro) no anilho da gaja (circulo) e a língua (pirâmide triangular) na ratola triangulo) assim se repunha a verdade das coisas.

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