The wedding day

Bem, o post não será apenas sobre o tão esperado dia em que o Francisco disse o sim mas também sobre os dias precedentes e também o dia seguinte.
Como nota prévia gostaria de informar que não me alongarei nas descrições das noites de 5ª e 6ª feira, se quisessem saber estivessem lá! Por muito pouco convencional que tenha sido, sempre foi uma despedida de solteiro e, portanto, tem de ficar meio na sombra!

Quinta-Feira
Depois de uma noite de quarta-feira algo atribulada, que incluiu AL, DD, RMX e, finalmente, CCTMH (chegar a casa tarde e a más horas) lá acordei já perto da hora de almoço para sair a correr de casa de modo a chegar à baixa ainda antes das 13h para ir buscar as calças do fato que estavam a apertar (in your face! para quem me anda a chamar de gordo) e comprar uns sapatos.
Depois de uma furgal refeição era chegada a hora combinada para a partida: 15h. Após alguns atrasos lá partimos rumo à capital. Um carro. Quatro homens. Muitas malas. Fatos amarrotados! (ainda não foi referido, mas os quatro eram Julião, Humberto, Morgado (Morgated) e eu próprio)
Algumas peripécias e um par de horas depois lá chegavamos a Alcabideche (?), localidade escolhida pelos noivos para se instalarem. Lá vimos a casa nova em companhia da noiva (o noivo não comparecera para nos receber...o que caiu mal no seio da supracitada quadratura) e descobrimos que iamos ficar em "casa da Maria", na Charneca.
Depois de nos instalarmos na Quinta da Charneca [fica já aqui o meu (nosso) muito, muito, muito obrigado à Maria da Charneca, foi um anjo!] fomos conduzidos, ainda sem noivo, para um restaurante muito sui generis chamado Biscoito, onde se comeu bastante bem e bebeu melhor ainda. No fim do jantar lá apareceu o tão esperado noivo, ainda bastante a tempo de conhecer a Alzira "I lobe iú foréba" Ó-Alzira-Tá-Calada. Mais uns finos e estavamos prontos para mudar de poleiro (ah! Entretanto também tinha chegado o amigo Hugo [nativo]). Dirigimo-nos então a um bar que dá pelo nome de "Caso Bicudo" e o que lá se passou foi realmente um caso bicudo: estima-se que tenham sido pedidos/bebidos para cima de 70 ou 80 finos [chegamos a este valor após entrevista a 6 individuos do sexo masculino e com idades compreendidas entre os 25 e os 30 anos], com alguns vodkas pelo meio e com uma unha de oferta no final.
Foi aqui que se ouviu a seguinte frase: "Ó António, havia de te crescer um castanheiro no cú e ser sempre outono pra cagares ouriços o ano todo!", frase que, penso eu, ninguém no seu perfeito juízo não subscreve!
[acabo aqui este relato, vide nota prévia]

Sexta-Feira
A alvorada soou pelas 10.30 da matina com a noiva e a irmã do noivo a irromperem pelo local de repouso dos guerreiros (Vinham buscar o noivo para ir limpar os dentes!). Entre banhos, vestir, pequenos-almoços e o acordar do Morgated, chegou a hora de almoço. A refeição decorreu agradavelmente, com o mar como paisagem, visto do característico Bar do Guincho. Não me lembro bem do que se fez à tarde mas tenho para mim que aboborar foi a actividade de eleição.
Ao fim da tarde chegou o primeiro elemento do grupo de sexta: o amigo Vasco. Voltamos ao Bar do Guincho para um petit aperitiff e combinar a janta.
Era chegada a hora de abalar da Charneca rumo a Lisboa! Primeira paragem: apanhar o Pardal numas bombas de gasolina. De referir ainda uma tentativa de suicidio/homicidio ao sair da auto-estrada, perpetrada pelo Vasco.
O local escolhido para o jantar foi o restaurante O Gravatas, em Carnide. Antes de termos mesa disponível houve ainda tempo para uma cena característica: ao encontrar uma empregada de mesa encostada ao balcão, que por sinal era agradável à vista (principalmente naquela posição) e ao reparar que vários dos presentes apreciavam o momento (discretamente!) o Pardal não se conteve e soltou um sonoro "Tás a olhar pró bujom da menina?!" Uma pérola!
Jantou-se bastante bem, aconselho. Ainda chegaram, durante e depois do jantar, os elementos que completariam o grupo: o Espirito e o João André, respectivamente. O convivio seguiu animado, com passagens por umas bombas da Galp, por casa do Vasco e por uns bares na zona de Santos (? acho eu)...Assim chegou a hora de voltar a pegar no carro e rumar de novo à Quinta da Charneca para o merecido repouso (apenas me enganando uma vez no caminho!).

Sábado - The Day
O grande dia! Mais um ligeiro e rápido almoço no Bar do Guincho e toca a vestir os fatos [gostaria de agradecer aqui à irmã do noivo e à Maria pela generosa cedência do seu tempo, utensílios e habilidade para passar a ferro as nossas torturadas camisas].
Num breve contacto telefónico com o noivo para confirmar que estavamos acordados e a caminho fomos informados que nos deviamos dirigir à Cervejaria da Trindade para um pequeno rendez vouz antes do evento (que era "mesmo ali ao lado"). Não houve tempo nem para molhar os lábios, pois fui logo raptado pelo noivo (juntamente com o outro padrinho, Morgated) para ir receber as pessoas, que começavam a chegar.
A cerimónia propriamente dita não teve muito que se lhe diga, correu tudo bem (infelizmente a caneta não saltou das mãos suadas do Morgated quando foi assinar, como ele receava). Ambos disseram sim e ninguém tinha nada contra. Está feito! [Aproveito para deixar, também aqui, as maiores felicidades aos noivos e também um dos primeiros "Então e puto? Quando é? ;)]
Depois da cerimónia fomos conduzidos ao 1º piso onde foi servido um cocktail e de onde, surpresa das surpresas, o Julião já saiu com vontade de cantar o hino! De salientar a estóica resistência dos recém-casados a fotografias nesta fase!
O copo de água! Derivado de forte enfardanço no cocktail, o apetite era reduzido mas ainda se encontrou um cantinho para cada um dos itens do cardápio. Sentia-se o espírito a elevar-se (a correr atrás do Julião) com a oscilação do nível de fluidos dentro dos copos e, chegada a hora das sobremesas, já estava tudo nas mesas erradas (ou não). Por esta altura saiu um belissimo Maria da Fonte, com os elementos da Fanfarra à cabeça, depois (e finalmente, diria o Julião) saiu o muito menos belo hino de civil, com direito a encore e tudo (!) e acabou em beleza com um bom éfe-érre-á dirigido pelo amigo Horácio!
Party time!! Voltamos para o salão onde tinha decorrido a cerimónia e que agora se encontrava transformado em dicoteca (com DJ e bar e tudo!) e foi um não mais parar de farra! Foram muitos os pontos altos do resto da noite mas gostaria de recordar o pico mais alto: a música adocicada e embaladora desse grande artista do panorama nacional que dá pelo grandioso nome de Clemente, música genialmente escolhida pelo amigo Quaresma.
Finalmente fomos expulsos, embarcando numa louca viagem de taxi da qual vos dou apenas uns highlights: Morgated a bater na cabeça do condutor a viagem toda; Julião a berra impropérios para o banco de trás; Maria da Charneca a controlar o velocímetro a cada 5 minutos; eu impecábél (!); o condutor a acelerar e gritar como uma histérica para passar as lombas da Charneca (que são lombas mutantes!)...
Chegamos a casa mesmo a tempo de ver o Valentino Rossi ganhar o campeonato com a vitória na Malásia (?) e dormimos...

Domingo
11.00 Acordar
11.30 Passear pela Charneca e tomar pequeno almoço
12.30 Ir com o Humberto ao Bar do Guincho buscar o carro
13.00 Acordar o resto
13.10 Temer pela vida do Julião devido ao aspecto de lixo humano e a fortes convulsões
14.00 Almoço em casa dos pais da noiva
16.30 Arrumar a casa e preparar partida
19.00 Aprender que estação de serviço da Mealhada = bombas em Sangalhos
20.00 Chegar a casa a tempo de ver o roubo do Olegário

Abraços

P.S.: Peço desculpa pelo atraso mas teve de ser :P

Razão de ser

Só por causa do título, já devem ter percebido que neste momento não vou escrever sobre esse tema recorrente que é o sexo na sua forma não soft porn mas sim ´no seu estado mais primitivo adaptado aos dias de hoje.
Quase toda a gente já sabe o que se passou comigo na ultima sexta feira, sem querer dar uma imagem romântica do que se passou nos longos instantes em que decorreu o acidente,pretendo apenas partilhar o que se passou na minha mente.
Não assisti a nenhum filme de toda a minha vida, se isso tivesse acontecido preferia ter visto o filme de todas as coisas que podia ter feito e não fiz ou que gostava de ter feito isso sim seria uma boa maneira de ter passado esses breves instantes.
Felizmente e por uma serie de felizes coincidências foi só chapa, mas tenho de vos confessar que foi no momento do despiste e quando fechei os olhos e me preparei para aceitar tudo o que me pudesse acontecer, foi aí nesse instante que tive a maior sensação de calma, paz, tranquilidade que se pode imaginar, tão grande foi essa sensação que quando tudo acabou ainda tive o desconforto de pensar se o facto de ter sobrevivido era ou não uma frustração.

Meus senhores, este post foi algo que quis partilhar, não está sujeito a comentários e peço que respeitem isso.

Abraços Fraternos

Animal Farm

E agora para algo completamente fútil:

Não seria bonito se a na agora tão famosa quinta das celebridades surgisse uma revolução ao estilo da realizada no livro “animal farm” de George Orwell mas em que os animais em vez de expulsarem os humanos os “reciclassem” para ocupar o lugar dos animais, ao observar com atenção reparei que seria bastante fácil arranjar entre as celebridades quem substituísse os animais (e não só) na quinta, senão vejamos alguns exemplos:

Alexandre frota – Sem margem para duvidas o boi.

Avelino Ferreira Torres – O cão de guarda da quinta, até parece que o estou a ver, um tipo tenta entrar na quinta e ele qual pitt bull enraivecido grita enraivecido “o senhor é um mal-educado está a entrar em propriedade privada…”.

Paula coelho – A vaca leiteira, por motivos óbvios!

Fátima Preto – O repolho, pois pelo pouco que vi apenas “vegeta”.

Pedro Reis e Pedro Camilo – Pelo trabalho que fazem e pela pouca ou nenhuma actividade cerebral, as Mulas.

Cinha Jardim – A pomba, não sei bem porquê mas faz me lembrar a “pomba gira”, será porque gostava de a ver fazer um strip tease…?!

Ana Afonso – A franga, porque tal como os frangos o melhor que ela tem são as coxas e os peitos!

Ana Maria Lucas – Por ter sido miss Portugal à 34 anos!!, dava uma boa Perua.

Pedro Ramos e Ramos – O porco, pelo simples facto que dele só sai merda!

José Castelo Branco – Pelo facto de não ter qualquer tipo de utilidade aparente, de ter uma expressão facial completamente rígida devido ás plásticas, por estar sempre bem “aperaltado” e porque no fundo tem um ar sinistro, o Espantalho

Tenho a certeza que com este ilustre elenco a desempenhar estes papéis esta série teria ainda mais sucesso e no fundo até seria mais cultural, tão cultural que penso que o melhor canal para a transmitir seria a 2:!!
Claro que esta distribuição de personagens está aberta a discussão pelos membros da Irmandade pois eu só vi um episódio.

P.S. Francisco, não te preocupes por não perceber nada deste post. No meio da “azáfama” da semana que vem (despedida de solteiro - casamento) alguém explicará isto de Quinta de celebridades melhor.

Cumprimentos Fraternos

Volto a Recordar...

Isto não é uma democracia.

Para os menos atentos, este pequeno pormaior que sempre regeu a irmandade é constantemente descurado. O presidente deu a sua opinião... com a qual discordo completamente; eu incentivei o Julião, após o que no meu entender foi um post genial e genuino, a lançar periodicamente estas crónicas e quase me arrependi...

Infelizmente nunca mais me surpreendeste toni, aquilo que julgava ser o início de uma série de crónicas incisivas sobre o underground sexual da sociedade, rápidamente se transformou numa série de imagens soft-porn... em que nem sequer a tua inquestionável escrita acutilante conseguiu disfarçar.

Eu não critico os ultimos posts, e a ideia de os alterar só irá por diante por cima de mim ( à consideração do Bernardo ). Aliás, esses textos tão à margem do que esperava do Julião fizerão mais por este blog que qualquer tema até agora apresentado (agora imaginem como seria se o puto se galvanizasse... ).

Não surjo como crítico às tuas crónicas Toni, provavelmente apenas imaginei um estilo de post para o qual não estavas virado (este termo não tem qq conotação gay ).

Aproveito para felicitar as novas "caras " do blog, e para me redimir perante uma certa ausência forçada. Prometo post independente para breve e epero que não apareçam apenas como comentadores; volto a repetir, isto não é uma democracia, aqui escreve-se o que nos der na real gana e se for interessante continua-se a escrever.

Encontramo-nos em breve

O que anima os meus dias

É triste de admitir, mas ultimamente o que anima os meus dias é isto (onde isto=blog). Principalmente esta "Polémica - Versão 2". Ora vamos lá então.

Em primeiro lugar começar por avisar que de certeza que nem vou tentar ser políticamente correcto com alguém que conheço vai para 12 anos.

Tas a fazer birra?!?!

Está certo e sabido que ainda és um pouco puto jovem (o salto para os 27 é bastante..."iluminador") mas que merda é essa?! O que tinha mesmo piada era agora vires directo a mim, qual toiro enraivecido! Pensei que fosses, ao bom estilo de Dom Quixote, lutar contra os moinhos de vento mas não, sais-te com:

"...Não me vou sequer dar ao trabalho de rebater todas as vossas criticas..."

("tentar rebater" teria ficado melhor)
E aproveito para realçar que nada foi apagado...apenas expressei a minha vontade e opinião. Portanto a tua reacção deixa entrever um espiríto muito pouco democrático da tua parte. Felizmente não pensamos todos da mesma maneira. Infelizmente, para ti o "felizmente" da frase anterior devia ser eliminado.

Mas há mais: "Peço desculpa se não conseguem ler nas entrelinhas!!!!" (?!) Mas que entrelinhas podem possivelmente existir na "...enrabadela da secretária dobrada sobre o teclado do computador, acompanhada por ritmadas palmadas no seu nalguedo achatado..."?!

Ai de ti que deixes de escrever aqui.
Ai de mim se apagar um post teu.
Ai de nós se continuas a escrever dessa merda! :P

Abraços fortes

Muito Bem, Sim Senhor

Peço desculpa se ofendi!!!!!
Peço desculpa se não conseguem ler nas entrelinhas!!!!
Peço desculpa se confundi o termo "liberdade"
Peço desculpa se copiei
Finalmente, peço desculpa por escrever fora das regras da vossa sociedade. Não me vou sequer dar ao trabalho de rebater todas as vossas criticas. Acho que nem sequer fui longe demais.
Saber escrever toda a gente o sabe, provocar também agora provocar com questões do dia a dia.
Não sei escrever "gayzisses", nem pensamentos profundos.
Se tiver tempo vou seguir o conselho de alguem e tentar escrever um blog só meu, neste descansem as mentes brilhantes mais conservadoras eu não volto a escrever, talvez o Brz me possa substituir.
Já chega de me controlar quando falo, a escrever não.

Fiquem Bem, abraços fraternos. Encontramo-nos como sempre nos AL prós copos

Libertinagem verbal

Antes de mais peço desculpa por não ainda não ter correspondido ao convite para participar no blog, mas o trabalho abunda.

Mesmo assim, sem tempo, me pareceu imperativo acordar o nosso Mariachi e fazê-lo perceber que existe uma diferença entre liberdade e libertinagem verbal.

Como o nosso presidente referiu de uma forma muito diligente após o primeiro capítulo do Diário do Rebarbado, "Uma pessoa não tem (e, principalmente, não deve) dizer tudo o que pensa", mesmo que para isso use o mundo da ficção para se escudar.

Abraços rebarbados

Diário de um rebarbado

NOTA: A minha escrita não é dura nem ordinária, mas sim a libertação de preconceitos.
Não será preciso nem sequer ser mente brilhante para o perceber. Quando nos despimos de tudo, quando deixamos de ter marcas físicas do que fazemos e de qual parte da sociedade pertencemos, sim quando ficamos nus frente a frente com a parceira somos todos iguais e não passamos de animais com cio, em que pretendemos saciar a nossa sede,.....enfim voltamos ao estado primitivo. Por isso a minha demanda continuará face a criticas e ao risco do lapis azul.
Aproveitem bem mais esta bela cronica e libertem-se.
Abraços Fraternos

Secretária Prenha

Como é bonito ver uma criança a crescer desde o primeiro momento.
Bonito, bonito,……., bonito mesmo são os tomates a bater no pito em fortes estocadas de ancas.
Ainda assim, a mais ou menos bela secretária do estaleiro do monte (mais ou menos a segunda-feira, porque a sexta-feira já é uma verdadeira top-model), por força do crescimento acentuado, de características proeminentes teve de assumir que estava prenha.
Conclusão imediata o fim da fantasia da enrabadela da secretária dobrada sobre o teclado do computador, acompanhada por ritmadas palmadas no seu nalguedo achatado, enquanto o seu olho do cu já dilatado pelas investidas do mastro começa a libertar odores devido a descontração do esfíncter e ao mesmo tempo suores anais lubrificam as investidas cada vez mais rápidas.
Mas……. Ela ela está para parir,………….bom então é melhor faze-lo de lado que também é bom.

Mentes brilhantes?!

Devo confessar que os posts do grande Trolha Mariachi me têm deixado verdadeiramente chocada!!!! Não só pelo riquissimo vocabulário (com o qual me tenho instruído-??) como pelo profundo conteúdo... Sim, eu acredito, do fundo da minha alma, que estes posts devem ter alguma mensagem sublimal filosófica que só as mentes mais brilhantes alcançam... Infelizmente, tenho chegado à triste conclusão que a minha inteligência está um pouco aquém das expectativas.... Estarei enganada?! Será que as crónicas do Mariachi são assim mesmo, duras... rudes... ordinárias... Nã!.. Vindo de uma pessoa que responde ao meu convite para tomar café no dia 1/10/04 da seguinte maneira " Obrigado pelo convite mas valores mais altos da vida se levantam- o trabalho é o alimento da alma", não restam dúvidas que as crónicas são verdadeiros quebras- cabeças que constantemente desafiam a nossa mente...
Beijinhos fraternos

Formalidades

Pois é, hoje decidi responder ao convite feito pelos membros deste Blog e aqui estou eu. Como não quero que o meu alter-ego “Jacinto Agripino” seja visto nesta irmandade como aquele tipo que está aqui, vê mas não participa activamente, um bocado à imagem daqueles voyeurs que ficam num canto da sala sentados num sofá deleitando-se (sim sim é isso que estão a pensar) com o bacanal que está a acontecer ali mesmo á frente dele e mesmo assim prefere ficar apenas a ver em vez de por a mão na “massa”.
Para essa ideia não prevaleça vou vos inteirar sobre os pensamentos que fervilharam na minha cabeça quando recebi este convite.
Quando recebi o convite desta ilustre irmandade pensei para comigo, “Se calhar ficava bem se eu escrevesse qualquer coisita a agradecer o convite, escrevo um texto a transbordar de adjectivos sobre as virtudes deste Blog e dos seus membros e assim todos ficam satisfeitos…” mas depois de muito ponderar (cerca de 5 segundos) cheguei á conclusão de que não iria ceder a formalidades, pois a meu ver as formalidades são o acido que corrói as os mais fortes laços de amizade criando uma distancia que não permite o verdadeiro contacto entre amigos. Contacto esse tantas vezes efectuado pelos membros deste Blog nas suas tertúlias mais ou menos regulares efectuadas á luz de uma bebida espirituosa, numa mesa de café qualquer!
Por isso não vou explanar aqui toda a minha verborreia gramatical a enaltecer esta Irmandade fico-me apenas por um simples Obrigado!

Cumprimentos Fraternos


Injecção finalizada

Assim é. Está finalizada a injecção de sangue novo, não n'A Irmandade, mas sim no blog. Apenas tivemos o previlégio de ler a Tocas até ao momento mas, como se pode ver pela coluna esquerda, também se juntam ao corpo redactor o Porquinho e o Jacinto Agripino. A eles deixo a opção de revelar as suas identidades.

Que sejam muito bem-vindos e que postem muito e bem. Têm muitos exemplos de como bem postar e também alguns do oposto.

De referir também uma mudança de nome artistico, assim agora temos o El Trolha Mariachi, go figure!

Para acabar, gostaria de falar sobre o post anterior, penso que o seu autor pode cuidar melhor o estilo de escrita (nomeadamente vocabulário e figuras de estilo). Alterar os conteudos seria agradável mas não espero grande coisa nesta linha de acção, acho então que seria agradável uma mudança na apresentação dos referidos conteudos. Isto pode inclusivamente ser considerado um pedido, se ajudar.
Abraços

Diário de um rebarbado (cont.)

Ora para todos os apreciadores destas belas crónicas que nos vêm acompanhando aqui vai mais uma aventura do destemido.

A verdade das coisas

O nosso herói após mais uma das suas noites loucas no monte, em que perdeu a cabeça e foi para a cama tipo maluco as 22h só para ter o prazer de dormir a doida lembrou-se de como era bom ser criança e fazer aqueles jogos estúpidos em que tinha de fazer coincidir formas sólidas nos buracos correspondentes e estupidamente apercebeu-se que as pessoas quando são crianças são muito mais inteligentes.
Senão e voltando ao jogo quando era criança o cilindro entra no circulo, o cubo no quadrado etc…. agora o que acontece o cilindro entra no triangulo e o triangulo pouco faz.
Interrogação porque è que em criança fazemos bem as coisas e depois em velho acertamos ao lado??? Porquê interrogou-se o nosso herói….e encontrou a resposta nessas mentes macabras e fracas de espírito, mentes condicionadas a regras impostas por outros em que o prazer é sacrificado a favor do bem parecer e “ ai não, aí não que me dói” ??? Porra as mulheres fazem depilação com cera quente, usam calças um numero abaixo para apertarem as banhas, dão a luz e ainda dizem “ não me vás ao cu, que me dói e não é bonito”
Sim por causa destas coisas é que o nosso herói diz que depois de velhos ficamos burro senão reparem o pau da felicidade (cilindro) na gruta da alegria (triangulo), não pode ser está tudo errado…. Segundo o jogo ensinado em puto, o mangalho (cilindro) no anilho da gaja (circulo) e a língua (pirâmide triangular) na ratola triangulo) assim se repunha a verdade das coisas.

Mulheres...

isto é incrível!!!
No primeiro post concedido a uma fêmea (e que muher!! ) quem é que Ela ataca! O nosso presidente... algo de estranho se passa que a mim me transcende.

Eu esperava tudo, desde a previsível crítica ao mundo feminino que vigora no cerebro do julião, até mensagens de amor ou escarnio para o seu amado... até mesmo algum comentário sobre a minha distante pessoa, completamente abandonado em terras de nuestros hermanos; mas não, investes contra um ser humano que, de tão sensível, nos últimos tempos chega a mandar ares de gay...

Não me interpretem mal, este post chega como uma necessidade de comunicar com todos os animais que gentilmente me proporcionaram uma despedida de solteiro inolvidável... e claro para agitar as relações entre a irmandade e o sexo oposto. Eu proponho que se escancarem as portas a mais mulheres, desde que dotadas da mesma inteligência, perpicácia e sex apeal da querida Tocas, nos proporcionem momentos de saudável convívio(...) deixo o repto, completarei qd tenha mais uns minutos livres.

Abraços... e finalmente, um beijo grande Tocas









por favor, belisca-me para ver se é real!...

Sim, é verdade... tive o previlégio de receber este raro e honroso convite para fazer parte deste, tão cultural blog!!!! Bem, tendo em conta os últimos acontecimentos, não sei se foi pela minha incrível e espantosa simpatia ou se foi pela dureza do meu último comentário ao carácter do respeitável presidente.... Quero acreditar que a minha espantosa personalidade prevaleceu em relação à minha-sumida-e-pouco-apreciada companhia no café Anos Loucos (não é assim, Bernardo?). Estou disposta a fumar o cachimbo da paz (bem, para eu fumar só se for cachimbo de água com whiskey e tabaco de menta!!!!) e deixar para trás todas as divergências...
Ah! Mais uma coisa... já estava na altura de terem uma mulher aqui no blog... os últimos posts... um degredo... bem, no coments!!!!!!! Beijinhos fraernos (vêm, mais uma vantagem de terem uma mulher no blog! Sempre se varia na hora despedida....)

Graças ao Humberto...

...surgiu-me claramente uma ideia que já circulava subrepticiamente pelos meandros do meu cérebro (UAU!).

Bastou a seguinte frase, escarrapachada no msn: "logo copos?". Logo me apeteceu responder "Claro!" e então surgiu: Será que existem pessoas que possam ser definidas como alcoolicas de fim de semana? É que se a resposta for afirmativa, ou, pelo menos, possivelmente afirmativa, temo ser o case study perfeito. O que não é porreiro.
Abraços