Diário de um rebarbado
O caro tony um dia acordou e lembrou-se de tentar escrever um diário.
Um diário de imagens e situações a roçar o ficcionado, porque ser rebarbado no meio do monte exige uma dose diária de imaginação e por vezes ajudas exteriores capazes de fornecer energia a essa mente perversa.
Cansado, de ver a sua sanidade mental posta em causa, só porque vive numa sociedade que impõe regras pouco de acordo com a sua maneira de ver e sentir o ambiente que o rodeia.
Chateado por ser um incompreendido e de não entender porque não pode dizer " Palmada no nalgedo" só porque todos os outros não o dizem e sem saber porque não o dizem quando tem vontade de o dizer, mas até o admitem que o dizem e pensam nos momentos mais violentos, quando a carne choca contra a carne, e os suores se misturam tornando-se num só, momentos em que as mãos em gestos rápidos e bruscos trocam arranhões.
Será que o pequeno Tony estará assim tão errado ou apenas afirma numa vulgar conversa de café o que se calhar o colega do lado pensa olhando para a miuda da mesa em frente, de curta mini saia cujo odor a sexo se entranha nos narizes de quem a rodeia.
E o Tony pensa " aí se eu te apanha-se em Agunchos"
O rebarbado por hoje despede-se.
Até breve com mais devaneios filosóficos
Até lá "Se vos der prazer, tudo é justificável".....tudo, tudo, tudo não que paneleiragem é uma malformação da natureza esses cabrões haviam de ser todos exilados no fundo do mar com bolas de canhão amarradas aos pés
Abraços Fraternos
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