Diário de um rebarbado (cont.)

A pedido de muitas famílias, o Tony prosseguirá errante prosseguirá em busca da verdade oculta por tras das mentes conservadoras.

O rebarbado foi a cidade.

Enfim, ao fim de muitas tentativas convenceram o Tony a participar num daqueles jantares semanais, em que todos se obrigam a fazer uma grande quantidade de quilometros a grande velocidade e sem respeito pela mais elementar regra de transito, para celebrar o convivio fraterno da amizade.
Mas a sua primeira reacção foi a desilusão pois alguem anda a usurpar o seu lugar de rebarbado, eis que chegados ao restaurante se ouve "eu nunca uso nada. aguento e depois logo se vê", foi um momento triste pois tais palavras saiam da boca de alguem do circulo de amizades.
Andemos para diante, que prá frente é que é o caminho e a vingança é um prato que se serve frio.
O pequeno-almoço
Sem dúvida uma importante refeição, ainda mais em agunchos já que é uma das poucas oportunidades em que o nosso herói pode trocar impressões com gajas.
Ainda hoje quando descansado entra no café eis que se lhe depara com a visão da gaja, dobrada sobre a esfregona de rabo espichado para o ar e na direcção da porta de entrada a desejar bom dia a quem entra.
O nosso amigo subtilmente diz-lhe “passa para o outro lado e serve-me” e ela “porquê?? Achas que não te posso servir daqui”, e ele “só se tiveres muito poder” e ela “ tenta imaginar”, e ele “olha que a minha imaginação é muito forte” então a gaja passando-se para o outro lado serve-o.
Nada como a visão de um rabo pela manhã para começar bem o dia, mesmo admitindo que é um nalguedo de Agunchos de qualidade entre o mediana e o menos mau, mas no meio do monte a qualidade não pode ser o primeiro critério mas sim vaza-los.

Agora respondendo ao nosso presidente.
Caro presidente qualquer das tuas afirmações tem ainda menos nexo que este diário já que são situações “ a roçar o ficcionado”.
Mais terceira pessoa porque isto não se aplica a mim mas um suposto herói que não a minha excelsa pessoa mas tendo a sua base nas minhas experiências e vivências.
Já agora Palmada no nalguedo devia ser um desporto a instituir para tornar o mundo melhor.



Abraços fraternos

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