Fim de Ano segundo Agripino - Capitulo I

Depois de muitas horas perdidas na organização do último evento do ano (cerca de 1h34m) eis q chega o tão esperado dia 30 de Dezembro de 2006.

O grupo excursionista começa a reunir-se na famosa estação de serviço do IP3 na Aguieira por volta das 11h o que parecia uma boa hora mas segundo o Trolha já era tardíssimo pois ele teria que confirmar o jantar para o fim de ano(ver mais tarde a hora a que foi confirmado o jantar). Posto isto foi sempre a andar até Ciudad Rodrigo onde parámos para o almoço, foi um almoço impecável acompanhado por carne em abundância um vinho recomendado pelo dono (por sinal Português) que era uma boa m”$% e pelos momentos mais idiotas (e um bocado palermas) que se possa imaginar do género:

“ A ventosa que está!” dizia um palerma referindo-se a uma ventosa que segurava um gps no vidro da frente

Ou então:

“Hoje comeste elásticos? É que estás a esticar-te”, no comments.

Mesmo com mau vinho este almoço foi um prenúncio do que estava para vir nos próximos dias, imagino como teria sido se o vinho fosse bom.
Depois deste repasto, seguimos para Salamanca onde a custo(e depois de alguns sentidos proibidos) lá demos com o Hotel e descarregamos a tralha nos quartos.

E agora? perguntavam alguns elementos do grupo, ficou decidido que iríamos dar uma volta comer umas tapas e degustar umas cañas. Enquanto um grupo de dirigia para os locais das tapas um segundo grupo foi directo ao restaurante para confirmar o jantar, apenas para dar de caras com um aviso que indicava que o Restaurante só abria ás 19.30 e eram apenas umas 16h.

Esta ideia das tapas e das cañas como era de prever rapidamente foi adulterada para uma tradição tipicamente Coimbrã o Pedi-tascas, que consiste em correr as tascas todas das redondezas a comer e a beber(talvez a beber mais do que a comer), digamos que desta forma o grupo excursionista ficou a conhecer uma boa parte das Tascas locais. Há apenas um senão neste Pedi-Tapas, um local com excelente aspecto por sinal mas que servia uma bebida absolutamente intragável a Cidra de maçã, o cheiro é absolutamente indescritível e nem a forma como era servida(através de um elaborado sistema em que a bebida caía de uns 2m de altura) ajudava. No entanto com grande espírito de missão a malta lá foi bebendo tudo.
Este Pedi-tapas terminou no restaurante onde teríamos que confirmar o jantar, já com uma grande parte do grupo a revelar um estado de espírito etilicamente bem disposto. Eis que finalmente surge a hora de reunir com o dono do restaurante(um autentico mafioso de rabo de cavalo) para confirmar o jantar e escolher o menu. Claro que depois de tanta cerveja não poderia sair nada de bom, de um menu que deveria custar entre 30 e 60 euros foi escolhido o de 65!!!

Mas nada que afectasse a boa disposição e lá seguimos para mais umas cañas, entretanto era altura de nos encontrarmos com o Firestarter e amigas, como grande conhecedor do burgo trouxe finalmente alguma orientação na escolha dos locais nocturnos pois até aqui a escolha dos locais tinha sido basicamente… aleatória. Lá continuamos a peregrinação até nos encontrarmos com mais um grupo de malta amiga, a malta que estava com o Mercilon num bar que penso chamar-se Café-Teatro, rapidamente tomamos conta de uma boa parte do bar, lá se foi pondo a conversa em dia dentro do possível pois a lucidez já não era a melhor.

De um lado bebiam-se garrafas de Gin enquanto para os lados do balcão se ouvia insistentemente “cañas, cañas, cañas, cañas,…”

Este comportamento foi apenas foi interrompido para dar lugar a uma celebração o aniversário da Tocas que fazia anos no dia 31(parabéns piquena).

De seguida foi o teste final á resistência e lá seguimos caminho quais peregrinos na sua jornada, o destino o Harley, onde sempre em bom ritmo se continuou a folia e se tomou o gosto ao que estaria para vir no dia seguinte.

Passada esta fase de convívio com os nativos parte do grupo dirigiu-se para uma espécie de roulotte de cachorros mas sem a parte da roullote, aqui a malta começou a acusar o cansaço e o facto das hostilidades terem começado cedo. Uma menção honrosa para o Big milk, que quando toda a gente estava a abrandar o ritmo, passa o Big Milk por nós parecia que ia de mota, tal era o ritmo imposto pela última garrafa de gin!

Depois disto ainda houve uns resistentes que prosseguiram a noite (mas por pouco tempo segundo consta) mas a maioria recolheu ao Hotel com a sensação de um excelente embora cansativo 1º dia em Salamanca.

9 comentários:

Agripino disse...

Algumas fotos do 1º dia

Fotos

Mercilon disse...

Então e o fim de ano?!?!?

Otero disse...

Capitulo 2! Tout suite! :P

Bom relato e fotos! eheh

Abraço

The New Trolha disse...

So para dizer que a organização levada a a cabo por mim...... demorou um pouco mais....

usiodady disse...

vá lá a ver essa 2ªparte sócio!!!
ehehhe... só pressão

Agripino disse...

Isto n foi facil, devia ter tirado apontamentos. :D

Anónimo disse...

E muita sorte tiveram vocês com o restaurante. Nós fomos para Sevilla, os unicos restaurantes abertos eram....chineses. Mais nada! 15€ por uma especie de Familia Feliz para muitos.
Bom Ano a todos e que eu ganhe o euro-milhões!

Anónimo disse...

Puto, primeira parte pareceu-me bem. Vê lá se consegues manter o nível!...

Mas mm assim me questiono, será que escreveste isso tudo sozinho???? EHEHEHEHEHEHEH


Animal

Anónimo disse...

capítulo II??? para quando???