Conto Erotico III - Sandro e o sonho Humido

Sandro, era um pequeno rapaz da aldeia, nascido numa pequena casa, rodeado de pequenos animais e sempre aquecido por uma pequena fogueira... enfim tudo no Sandro era pequeno... tudo, menos os sonhos....

Certa noite e depois de adormecer com uma revista sobre o peito sonhou, teve um sonho em grande, pela primeira vez na vida sonhou com algo maior...........

A revista que tanto inspirou o sonho era nada mais do que uma GINA, que tinha encontrado na margem do pequeno ribeiro que atravessava a sua pequena aldeia, quando a encontrou nem conseguia explicar o porquê das suas paginas estarem coladas umas as outras, o seu primeiro pensamento foi que alguem devia ter lido a revista depois de comer uma linguiça, daquelas caseiras cheias de gordura, gordura que deveria ter passado para as mãos e depois para ás páginas, coitado do pequeno Sandro nem sequer tinha reparado nas manchas brancas.

Por tudo isto a única coisa que se pode concluir, é que Sandro era uma pessoa pura, ingénua..... nada na vida o tinha preparado para o que o O SONHO lhe revelaria.....


O SONHO

Sandro sentiu-se preso, as suas mãos estavam presas por grilhetas enferrugadas que lhe apertavam os pulsos, respiração ofegante, de volta do pescoço tiras de cabedal apertavam-no contra uma estrutura de metal em forma de crucefixo..... era contra estra estrutura que estava preso, a unica coisa que lhe vinha a cabeça era a imagem de nosso senhor sobre o altar da Igreja da aldeia. Sentiu um calafrio apercebeu-se que estava nú, tremia sem saber se era do frio ou de medo..........

A sua volta escuridão, estava preso numa gruta ..... levantando a cabeça viu tres vultos que se aproximavam lentamente, segurando archotes........ mesmo ao longe, notavam-se nas sombras da noite, as formas arredondadas que emergiam, nem as vestias negras compridas disfarçavam as preponderancias dos peitos, as formas arredondadas dos corpos, uns pequenos bicos que mesmo por baixo das vestes insistiam em perfurar o grosso do pano.......

Eram as tres noivas do demo... reconheceu-as de uma imagem de um livro que tinha visto na sacristia, e de uma conversa que tinha ouvido entre o padre e o capelão, sentiu-se perdido... sem saber que fazer nem para onde ir, era a sua desgraça... iria arder na fornalha eterna do inferno.......

Quanto mais se aproximavam, mais se apercebia da volupia dos seus corpos, do tamanho das garras que prolongavam os dedos, garras feitas para rasgar a carne...., inexplicavelmente e apesar de horrorizado, o ainda mais pequeno sandro deu sinais de vida.....

Já sentia o respirar quente, das noivas no seu pescoço, oa seis garras a cravarem-se-lhe na pele, moimentos circulares sem interrupção que iam deixando sandro cada vez mais ao rubro.....

Eis que as vestes caem pelo chão, revelando o que até ai eram apenas sombras na noite, corpos perfeitos como se tivessem sido talhados em marmore branco, largos ombros, cinta fina pernas longas e belos seios duros como pedras a cobrir esta perfeição, corpetes negros que acabavam numas ligas..... segurando umas meias vermelhas, não usavam mais nada deixando ver abaixo do umbigo uma estreita tira de pelos que que terminava nuns labios interiores rosados, humidos e quentes

Sobre o rosto uma mascara de latex cobria, deixando apenas ver uns olhos negros e onde deveria estar a boca um zipper, aberto, que deixava sair uma lingua vermelha quente......

Indefeso, Sandro começa a ser sujeito a todo o tipo de sevicias, tres linguas continuamente vão lambuzadando o seu corpo nu em movimentos curtos e suaves, os seus mamilos erctos são trincados, as suas bolas engoligas e sugadas com força tal que geme......

É então que uma noiva mais afoita, o abocanha de uma só vez, tão profundamente que sandro senta a cabecita a bater nas amigdalas enquanto a testa da noiva lhe bate no umbigo, e começa a subir, a descer, sempre sem parar, sobe, desce, sobe, desce.........

As outras duas sentindo-se aparte enroscam-se uma na outra até que onde se deveria ver a fina tira de cabelos, se vem cabelos compridos, as duas como se fossem uma

É então que a noiva de Sandro, muda de estrategia e apenas sugando na cabecita coloca uma mão sobre o cilindro sempre a rodar, a lingua não para....... a mão roda, a boca chupa, a mão roda e a boca chupa.......... ate que sandro não aguenta mais....

Uma torrente de liquido branco jorrou, entupindo a garganta, os gemidos faziam eco na escura caverna era o fim......, mas subitamente eis que as duas que estavam aparte e evndo aquele espectaculo branco, correram na direcção da terceira e comungaram as tres do mesmo liquido entre linguas cruzadas e enfiadas nas gargantas......

Sandro acordou, e sem saber porque sentiu algo quente entre as pernas, olhando viu que nas calças do seu pequeno pijama o liquido branco com que sonhara estava ali.

Mas o que recordou para sempre foram aqueles labios rosados, carnudos e humidos que o torturarm, anos depois fechando os olhos ainda conseguia senti-los junto ao seu....pequeno Sandro


the end, by El Trolha Mariachi

Peço desculpa pela demora e pelos erros ortograficos :) espero que vos de tanto prazer a ler como me divertiu escreve-lo :):):)

Já agora se alguem conhecer 3 noivas do diabo é favor dar-lhe o meu numero :):):)