Breaking News!

Segunda

Mais uma semana para descansar até ao próximo fim de semana...

Amanhã vamos para a guerra cedinho.... logo pela fresca

Paras aqueles que acederam ao convite para ir para a guerra pela fresca, um agradecimento por irem......
Para todos aqueles, que não vão por esta ou por outra razão, mais ou menos válida,........só faz falta quem la está, excepto claro o nosso recente papá que tem de cuidar do seu rebento e ansiosamente esperamos então pelos seus 5 kg.


Aos pretensos guerreiros, uma palavra, não se enfiem nos copos hoje a noite que amanha é para começar as 9h30m ..........., não esquecer de levar umas luvitas, chapéu de pala ou gorro, e tu pilula se ainda tiveres o spray anti-embaciamento a malta agradece é que cuspir nas mascaras dá resultado mas é nojento.

Forte abraço e até amanhã

And now presenting, in first hand...

António Ferreira de Azevedo



*
Alguem lhes ofereça um babete...e uma gillette ao pai

* Mãe: "não esquecer que a minha foto foi tirada poucas horas depois do parto e era a primeira vez que me levantava...parece que me passou um camião por cima."


Eis o primeiro rebento no seio d'A Irmandade!

Nasceu de cesariana ás 18:04 do dia 14 de Novembro, com 52 cm e 3550g.

Bem vindo António... Little Tony... LT!

Precisa-se de matéria prima para construir um País

Apesar de não ser adepto de citações para posts, não posso deixar passar esta sem poder partilhar com camaradas da blogosfera...
Sei que é longa, mas vale a pena...

“A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria-prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.

Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito.
Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é "muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser "compradas", sem se fazer qualquer exame.
Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado. Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.

Como "matéria-prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte... Fico triste. Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria-prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados! É muito bom ser português.
Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um Messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos: desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamente tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO
NOUTRO LADO.”

E tu, o que pensas?...


Adaptado por EDUARDO PRADO COELHO - in Público
Original de João Ubaldo Ribeiro

SAVOI FAIRE

Queria partilhar com a nossa vasta blogosfera um dos meus últimos pensamentos mais descabidos...............

Numa conversa casual de amigos, em que invariavelmente se falava de miudas eis que me surge este brilhante comentário " - oh pá, se isto das miúdas primeiro fosse na cama e depois o paleio eu se calhar safava me melhor."

O que me terá levado a ter esta brilhante conclusão??????

Hipotese 1: uma amiga já me disse que o facto de eu ser Escorpião era uma coisa a meu favor;

Hipotese 2: variedade, podem não ter sido muitas :), mas confesso que os meus horizontes já abrangerão um vasto leque desde faixas etárias, até estilos e mesmo tipo de estruturas físicas;

Hipotese 3: sou tarado confesso e tento sempre que possivel surprender ou ser surprendido, esta aqui é meia complicada muitas miúdas têm tabus incompreensiveis :);

Hipotese 4: já me perguntaram afinal de coisas o que é que eu já fiz de surpreendente e eu não soube responder,....... afinal porque não ser como S. Tomé ver para crer :);

Hipotese 5: o facto de ter uma lista interminável de coisas para fazer antes de morrer, o que me leva a uma busca incansável na busca de aprendizagem sempre que estou com alguém......

CONCLUSÃO: uma mistela de tudo isto devo ser eu :); sinceramente como quase todos gosto de acção e pouco paleio que a vida é curta e tem de ser aproveitada.

Já agora???? Vamos fazer uma coisa engraçada, para desenvolver a nossa criatatividade....., quando escreverem os vossos comments, no fim do comment, escrevam algo que consigam imaginar fazer com a pessoa que escreveu o ultimo comment antes de vocês............isto vai dar uma barafunda :):):):)

All bets are closed!

Pardal- 24/Out
Firestarter- 26/Out
Brz- 27/Out
Trolha- 31/Out
Big Milk- 1/Nov
Agripino- 2/Nov
Visitante...- 7/Nov
Otero- 10/Nov
Fau- 11/Nov
Humberto- 12/Nov
Pacheco- 13/Nov
Asterisco- 14/Nov
Pestana- 15/Nov
Mercilon- 16/Nov
ML- 17/Nov
Zorac- 18/Nov
Pimenta- 19/Nov
Sebastião- 20/Nov
Bernardo o tio...- 21/Nov

UNA TESIS DOCTORAL SOBRE LA PALABRA -COJONES- QUE ES MUY GRACIOSA.

E agora um pouco daquilo que aprendi "con nuestros hermanos" e que não posso deixar de partilhar Convosco...

«Ahora me explico las quejas de los extranjeros por sus dificultades con nuestras acepciones. Un ejemplo de la riqueza del lenguaje castellano es el número y acepciones de una simple palabra, como puede ser la muy conocida y frecuentemente utilizada referencia a los atributos masculinos, "cojones".

Si va acompañada de un numeral, tiene significados distintos según el número utilizado. Así, "uno" significa "caro o costoso" (valía un cojón), "dos" significa "valentía" (tiene dos cojones), "tres" significa "desprecio" (me importa tres cojones), un número muy grande más "par" significa dificultad" (lograrlo me costó mil pares de cojones).

El verbo cambia el significado. "Tener" indica "valentía" (aquella persona tiene cojones), aunque con signos exclamativos puede significar "sorpresa" (¡tiene cojones!); "poner" expresa un reto, especialmente si se pone en algunos lugares (puso los cojones encima de la mesa).

También se los utiliza para apostar (me corto los cojones), o para amenazar (te corto los cojones). El tiempo del verbo utilizado cambia el significado de la frase. Así, el presente indica "molestia o hastio" (me toca los cojones), el reflexivo significa "vagancia" (se tocaba los cojones), pero el imperativo significa "sorpresa" (tócate los cojones!).

Los prefijos y sufijos modulan su significado: "a-" expresa "miedo" (acojonado), "des-"significa cansancio" (descojonado), "-udo" indica "perfección" (cojonudo), y "-azo" se refiere a la "indolencia o abulia" (cojonazo).

Las preposiciones matizan la expresión. "De" significa "éxito" (me salió de cojones), o "cantidad" (hacía un frío de cojones), "por" expresa "voluntariedad" (lo haré por cojones), "hasta" expresa "límite de aguante" (estoy hasta los cojones), "con" indica "valor" (era un hombre con cojones) y "sin", "cobardía" (era un hombre sin cojones).

Es distinto el color, la forma, la simple tersura o el tamaño. El color V, violeta expresa "frio" (se me quedaron los cojones morados), la forma, "cansancio" (tenía los cojones cuadrados), pero el desgaste implica "experiencia" (tenía los cojones pelados de tanto repetirlo).

Es importante el tamaño y la posición (tiene dos cojones grandes y bien plantados); sin embargo hay un tamaño máximo (tiene los cojones como los del caballo de Espartero) que no puede superarse, porque entonces indica "torpeza o vagancia" (le cuelgan, se los pisa, se sienta sobre ellos, e incluso necesita una carretilla para llevarlos).

La interjección "¡cojones!" significa "sorpresa", y cuando uno se halla perplejo los solicita (manda cojones!). En ese lugar reside la voluntad y de allí surgen las órdenes (me sale de los cojones).

En resumen, será difícil encontrar una palabra, en castellano o en otros idiomas, con mayor número de acepciones.
Salut collons!!! »

Arturo Pérez Reverte


Assim vos deixo, para que meditem durante o fim de semana...
Haja colhões para comentar isto

Abraços

OS PALAVRÕES

"Já me estão a cansar... parem lá com a mania de que digo muitos palavrões, caralho! Gosto de palavrões! Como gosto de palavras em geral. Acho-os indispensáveis a quem tenha necessidade de dialogar... mas dialogar com caracter! O que se não deve é aplicar um bom palavrão fora do contexto, quando bem aplicado é como uma narrativa aberta, eu pessoalmente encaro-os na perspectiva literária! Quando se usam palavrões sem ser com o sentido concreto que têm, é como se estivéssemos a desinfectá-los, a torná-los decentes, a recuperá-los para o convívio familiar. Quando um palavrão é usado literalmente, é repugnante.


Dizer "Tenho uma verruga no caralho" é inadmissível. No entanto, dizer que a nova decoração adoptada para a CBR 900' 2000 não lembra ao "caralho", não mete nojo a ninguém. Cada vez que um palavrão é utilizado fora do seu contexto concreto e significado, é como se fosse reabilitado. Dar nova vida aos palavrões, libertando-os dos constrangimentos estritamente sexuais ou orgânicos que os sufocam, é simplesmente um exercício de libertação.
Quando uma esferográfica não escreve num exame de Estruturas "ah a grande puta... não escreve!", desagrava-se a mulher que se prostitui.


Em Portugal é muito raro usarem-se os palavrões literalmente. É saudável. Entre amigos, a exortação "Não sejas conas", significa que o parceiro pode não jogar um caralho de GT2. Nada tem a ver com o calão utilizado para "vulva", palavra horrenda, que se evita a todo o custo nas conversas diárias.
Pessoalmente, gosto da expressão "É fodido..." dito com satisfação até parece que liberta a alma! Do mesmo modo, quando dizemos "Foda-se!", é raro que a entidade que nos provocou a imprecação seja passível de ser sexualmente assaltada. Por ex.: quando o Mário Transalpino "descia" os 8 andares para ir á garagem buscar a moto e verificava que se tinha esquecido de trazer as chaves... "Foda-se"!! não existe nada no vocabulário que dê tanta paz ao espirito como um tranquilo "Foda-se...!!". O léxico tem destas coisas, é erudito mas não liberta. Os palavrões supostamente menos pesados como "chiça" e "porra", escandalizam-me. São violentos.


Enquanto um pai, ao não conseguir montar um avião da Lego para o filho, pode suspirar após três quartos de hora, "ai o caralho...", sem que daí venha grande mal à família, um chiça", sibilino e cheio, pode instalar o terror. Quando o mesmo pai, recém-chegado do Kit-Market ou do Aki, perde uma peça para a armação do estendal de roupa e se põe, de rabo para o ar, a perguntar "onde é que se meteu a puta da porca...?", está a dignificar tanto as putas como as porcas, como as que acumulam as duas qualidades.


Se há palavras realmente repugnantes, são as decentes como "vagina", "prepúcio", "glande", "vulva" e escroto". São palavrões precisamente porque são demasiadamente ínequívocos... para dizer que uma localidade fica fora de mão, não se pode dizer que "fica na vagina da mãe" ou "no ânus de Judas". Todas as palavras eruditas soam mais porcas que as populares e dão menos jeito! Quem é que se atreve a propor expressões latinas como "fellatio" e "cunnilingus"? Tira a vontade a qualquer um! Da mesma maneira, "masturbação" é pesado e maçudo, prestando-se pouco ao diálogo, enquanto o equivalente popular "esgalhar um pessegueiro", com a ressonância inocente que tem, de um treta que se faz com o punho, é agradavelmente infantil. Os palavrões são palavras multifacetadas, muito mais prestáveis e jeitosas do que parecem. É preciso é imaginação na entoação que se lhes dá. Eu faço o que posso."

Miguel Esteves Cardoso


Gostei tanto que não resisti a colocá-lo no blog...

Ó minha senhora...



Madonna tem um novo álbum. As fotos aqui ao lado com a senhora vestida de cor-de-rosa são do videoclip do primeiro single desse album, "Hang Up".
(imagem roubada aqui)

A foto onde a senhora aparece de roxo é dos MTV Europe Music Awards que tiveram lugar ontem, em Lisboa. (imagem roubada aqui)

Serei o único a achar que os 47 anos da senhora já são bem visiveis e que ela não se devia prestar a estas figuras? Ao passear por essa blogosfera fora, parece que sim...

Claro que não são 47 anos como os 47 anos da comum mortal. São 47 anos da Madonna, ou seja, são 47 aninhos.

Portanto, era só pra deixar o desabafo - Ó minha senhora... tenha juízo!




Qualquer dia dizem-me que este senhor de 60 anos vai actuar em mais um filme como um boxeur que... hã?? Ai vai??